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Quando uma mulher avança, o machismo retrocede:

a prática do feminismo comunitário no cotidiano de mulheres rurais pertencentes ao MST no Sul de Minas Gerais

O artigo assim se justifica pela importância de se discutir e refletir sobre as especificidades da condição de mulher pertencentes à comunidades rurais; pela relevância e particularidades do conceito de Feminismo Comunitário para o movimento feminista; e pela tentativa de reflexão e comparação das lutas de mulheres de comunidades rurais no México e na Bolívia com a luta de mulheres no Brasil.

As experiências e práticas do feminismo comunitário se baseiam na proposta de transgredir valores culturais que produzem o feminino, a sujeita mulher pelo colonialismo, neoliberalismo e o patriarcado. Diante disto, temos a ressignificação do ser mulher dentro do contexto rural, tendo como ponto de partida a luta contra a invisibilidade do trabalho da mulher e contra o patriarcado (GARGALLO, 2014). Assim, temos a mobilização de mulheres rurais diante de um contexto de tradicional do protagonismo na figura do homem, onde, a invisibilidade do trabalho da mulher na agricultura familiar, faz com que elas estejam reduzidas ao espaço privado, do cuidado com a casa e com os filhos, tendo algumas tarefas específicas no trabalho rural e o tendo considerado apenas como ajuda (CARNEIRO, 1987).

Title of publication: V Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais, Curitiba-PR, Brasil
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Автор: Mariana Martins
Другие авторы: Paula Gontijo Martins
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Год: 2018
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Страна/страны: Brazil
Географический охват: Южноамериканский общий рынок (MERCOSUR)
Категория: Статья
Язык контента: Brazilian Portuguese
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