Especialista da FAO e outros membros do presídio

Moçambique tem sido severamente afectado por várias pragas transfronteiriças que para além dos efeitos negativos na produção e produtividade das culturas, também podem contribuir para a degradação ambiental e perda da biodiversidade, afectando negativamente não só o sector de agricultura, mas também os sectores de pesca e silvicultura.


Foi neste contexto que a FAO em Moçambique participou de 16 a 17 de Novembro da primeira Conferência Nacional sobre Invasões Biológicas na Agricultura em Moçambique: Impacto, Políticas e Soluções.


Para o Representante da FAO, Castro Camarada, "a troca de informação e partilha de experiências no que diz respeito ao maneio integrado de pragas invasivas, emergentes e reincidentes é de crucial importância não só para Moçambique mas também para a região Austral".


A conferência tinha como objectivos: alertar e informar sobre o perigo e o impacto das invasões biológicas na agricultura, informar sobre o impacto das mudanças climáticas nas pragas, doenças e infestantes invasivas, emergentes e reincidentes, partilhar propostas de soluções sobre o maneio de pragas e propor políticas e acções para melhorar a prevenção e a troca de experiências sobre o maneio das pragas.


A FAO, em colaboração com outros países, tem estado a envidar esforços para uma melhor monitoria e controlo de pragas invasivas, emergentes e reincidentes e assim minimizar os impactos negativos que possam surgir.