Pequenos caprinos nascidos na cooperativa FAO © / Denilson Costa

29/01/2019

29 de janeiro de 2019, São Tomé – Em outubro de 2017, no âmbito do “Projecto de promoção de integração agro-silvo pastoril nas pequenas e micro-explorações agrícolas”, executado pela FAO, entregou um lote de 20 caprinos à Cooperativa de Criadores de Caprinos de Pedroma (COOCAPEDROMA). Essa cooperativa, bem como a Cooperativa de Cão Grande, Pinquaté e um criador privado na Região Autónoma do Príncipe receberam o apoio do projecto e têm desde então como incumbência zelar pelo bem-estar dos animais e  proceder à multiplicação dos caprinos. Após um período de 3 anos (a contar da data de receção dos animais), as cooperativas e criador beneficiários tinham como dever restituir à Direcção da Pecuária o mesmo número de animais que receberam mais 50% por cento desse total com vista a expandir a criação de caprinos a outras cooperativas e associações no país.

Os resultados dos esforços empreendidos na criação dos animais começam a manifestar-se. A COOCAPEDROMA está bem posicionada no cumprimento da meta acordada com o governo. São já total 10 caprinos, fruto da multiplicação dos animais recebidos pela FAO, que os membros da cooperativa têm para entregar à Direção da Pecuária. “Estou convicto que não tardaremos a entregar grande parte dos animais que devemos restituir à Direcção da Pecuária dado o efectivo animal que possuimos em gestação neste momento”, informou o presidente da cooperativa.

Espera-se agora que as outras cooperativas sigam o exemplo da COOPEDROMA para que o aumento do efetivo de caprinos no país, o impacto pretendido pelo projeto, se verifique. Para isso, os beneficiários contam com os serviços da Direção da Pecuária e com todo o conhecimento transmitido pela FAO durante a implementação do projeto.